O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início a uma guinada diplomática que, há poucos meses, seria difícil imaginar. Pressionado pelas recentes ações do governo de Donald Trump contra o Brasil, o Planalto passou a adotar um tom pragmático e a estreitar laços com lideranças de direita da América do Sul.
Temor de isolamento
A maior preocupação é a reedição de algo semelhante ao antigo Grupo de Lima, coalizão formada por governos conservadores para contestar a ditadura venezuelana.
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