Por trás da tragédia, uma história de bravura solitária. Em meio à comoção nacional causada pela trágica morte da brasileira Juliana Marins, de apenas 26 anos, durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, um nome desconhecido até então passou a ecoar com força nas redes sociais: Agam Rinjani.
O que começou como mais uma caminhada desafiadora em uma das paisagens mais imponentes da Ásia acabou se tornando um pesadelo. Juliana caiu em uma área remota do vulcão ativo, na ilha de Lombok, na última sexta-feira (20), e permaneceu desaparecida por dias. A comoção pela busca ganhou as redes sociais, mas o verdadeiro ato de heroísmo se desenrolava nas sombras, longe das câmeras, no coração da floresta montanhosa.
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