Na solidão de uma estrada rural do Kentucky, nos Estados Unidos, uma cena comovente chamou a atenção de um motorista desavisado: uma cadela da raça pit bull, sentada calmamente ao lado de um saco de ração. Ela não chorava, não latia, apenas esperava. E o que mais partia o coração era justamente isso — a esperança silenciosa de que sua família voltaria para buscá-la.
O homem, sensibilizado com a imagem, parou o carro, desceu e se aproximou com cautela. Ela não fugiu. Aceitou um carinho na cabeça e olhou com aqueles olhos que dizem tudo sem precisar de palavras. Era como se dissesse: “Eles já estão vindo, só estão atrasados.
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