A mais recente ofensiva da Polícia Federal (PF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rendeu um novo indiciamento e trouxe à tona detalhes sobre como ele teria tentado burlar restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O inquérito, cujo relatório final foi encaminhado nesta semana, aponta que Bolsonaro utilizou seu celular para enviar mensagens a aliados por meio de listas de transmissão do WhatsApp, mesmo após ter sido proibido de usar redes sociais.
Segundo os investigadores, o aparelho apreendido revelou que o ex-presidente mantinha quatro listas nomeadas de forma direta: “Deputados”, “Senadores”, “Outros” e “Outros 2”. Ao todo, 396 contatos recebiam seus disparos em massa, de forma segmentada, mas sempre com o mesmo objetivo: mobilizar sua base política e reforçar sua narrativa contra as instituições.
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