Na última terça-feira, 19 de agosto, o Banco do Brasil (BB) se viu no centro de um impasse jurídico e político que ultrapassa as fronteiras nacionais. A instituição financeira, uma das mais antigas e estratégicas do país, divulgou nota pública após repercussões envolvendo a aplicação da Lei Magnitsky — legislação norte-americana que permite sanções a pessoas, empresas e governos acusados de violações de direitos humanos ou práticas ilícitas.
O caso ganhou ainda mais relevância depois da decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que medidas impostas por autoridades estrangeiras não podem ter efeitos automáticos em território brasileiro. A decisão foi recebida como uma reafirmação da soberania jurídica do Brasil, mas trouxe incertezas quanto à atuação de empresas nacionais que mantêm operações nos Estados Unidos.
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