No coração pulsante do Rio de Janeiro, o Theatro Municipal se transformou, na última semana, em um cenário de emoção, reverência e memória. Foi ali que familiares, amigos e admiradores se reuniram para dar o último adeus à cantora, atriz e ativista Preta Gil. O velório, marcado por rituais, simbolismos e homenagens, foi um reflexo fiel da vida intensa e vibrante da artista, que faleceu deixando uma trajetória de coragem, autenticidade e luta por inclusão.
Francisco Gil, seu único filho, chegou acompanhado da namorada, a atriz e ex-BBB Alane Dias. Ambos vestiam branco — não por acaso, mas como uma escolha profundamente simbólica. O branco, nas religiões de matriz africana como o candomblé e a umbanda, representa paz, pureza e respeito aos orixás.
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