O falecimento de um líder cristão durante o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção ao suicídio e à valorização da vida, trouxe à tona uma reflexão urgente: a necessidade de olhar com mais atenção para a saúde mental daqueles que estão à frente das comunidades religiosas.
O Setembro Amarelo foi criado justamente para quebrar tabus e estimular o diálogo aberto sobre sofrimento psíquico, depressão e outras doenças emocionais.
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