Um gesto simples, mas carregado de dor e saudade. Foi assim que Manoel Marins, pai da jovem Juliana Marins, descreveu o momento em que decidiu, enfim, abrir a mochila da filha — um mês após sua morte trágica durante uma trilha na Indonésia. A cena, compartilhada em uma publicação emocionante nas redes sociais, comoveu milhares de pessoas e reacendeu a dor da perda entre amigos e familiares da jovem.
A mochila, que ficou fechada desde o retorno ao Brasil com os pertences de Juliana, trazia muito mais do que roupas e objetos pessoais. Cada item retirado carregava lembranças de uma vida interrompida precocemente, mas vivida com intensidade. “À medida que retirávamos seus pertences, nosso coração apertava.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte