A morte de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, após uma queda de aproximadamente 600 metros no Monte Rinjani, na Indonésia, gerou uma onda de comoção e, ao mesmo tempo, levantou reflexões importantes sobre o funcionamento do corpo humano em condições extremas de altitude, temperatura e privação.
Juliana, que era publicitária e moradora de Niterói (RJ), caiu durante a madrugada da sexta-feira, 20 de junho (horário de Brasília), enquanto fazia uma trilha até o cume de um dos vulcões mais altos da Indonésia. Seu corpo foi encontrado somente na manhã da terça-feira (24), após quatro dias de buscas que envolveram montanhistas, autoridades locais e equipes especializadas.
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