Na quarta-feira (10), o Supremo Tribunal Federal viveu um daqueles momentos que marcam a história da corte. O ministro Luiz Fux, reconhecido por sua postura geralmente rigorosa e favorável à punição, surpreendeu ao votar pela anulação e absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro em relação aos cinco crimes que lhe foram imputados pela Procuradoria-Geral da República.
O posicionamento destoou não apenas do que se esperava dele, mas também do que vinha sendo construído no plenário. Até então, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino já haviam se manifestado pela condenação de todos os réus, incluindo Bolsonaro. Com o voto de Fux, o placar parcial ficou em 2 a 1, aumentando a expectativa sobre os próximos passos do julgamento.
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