Na tarde abafada desta segunda-feira (26), o coração político de Brasília pulsava em ritmo acelerado, como de costume. Reuniões estratégicas, bastidores em ebulição e decisões aguardadas pairavam no ar. No entanto, um acontecimento inesperado mudou o compasso dos corredores do poder: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi subitamente levado ao Hospital Sírio-Libanês após relatar um mal-estar.
Sem alarde, Lula deixou o Palácio do Planalto antes mesmo de concluir encontros importantes com dois de seus principais ministros — Fernando Haddad, da Fazenda, e Rui Costa, da Casa Civil. A movimentação discreta, quase silenciosa, foi seguida por uma série de perguntas que ainda ecoam entre aliados, opositores e a imprensa: o que, de fato, aconteceu com o presidente?
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