Era para ser apenas mais uma manhã comum. Mas no último domingo, 6 de julho, em uma trilha pouco movimentada de Peruíbe, no litoral sul de São Paulo, um trabalhador encontrou algo que congelaria qualquer passo: um corpo estendido entre a vegetação fechada. Em poucos minutos, a rotina se transformava em uma cena de mistério — e o nome Raquel Pinheiro Aranda, de 49 anos, voltava a ecoar, não mais nas buscas, mas nas manchetes.
Raquel havia desaparecido três dias antes. As primeiras horas, como em tantos outros casos, foram tomadas por angústia, incerteza e esperança. Esperança que se transformava em desespero a cada minuto sem notícias. Nas redes sociais, o filho da vítima fez o apelo que milhares de famílias brasileiras conhecem bem: pediu ajuda para encontrá-la.
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