No segundo dia de julgamento da chamada trama golpista, nesta quarta-feira (3), a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou sua sustentação oral diante da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal. Os advogados Celso Vilardi e Paulo Amador Cunha Bueno buscaram desmontar as acusações da Procuradoria-Geral da República (PGR), sustentando que o ex-mandatário não foi líder, instigador nem partícipe da tentativa de golpe de Estado.
Vilardi abriu sua fala descrevendo Bolsonaro como alguém “dragado” por uma sequência de fatos políticos e jurídicos que culminaram nos episódios de 8 de janeiro de 2023. Em sua visão, a PGR falhou em demonstrar qualquer prova concreta que associasse o ex-presidente ao chamado “Punhal Verde e Amarelo”, à “Operação Luneta”, ao “Plano Copa 2022” ou mesmo à invasão das sedes dos Três Poderes.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte
