Por dias, tudo o que se tinha era uma imagem estática, captada por um drone, revelando uma silhueta solitária no meio do nada. Juliana estava lá — imóvel, cercada por penhascos e vegetação densa. Estava viva? Tinha sido um acidente? Alguém mais estava envolvido? As perguntas se acumulavam em meio à tensão e ao silêncio das montanhas indonésias.PUBLICIDADE
O desaparecimento da jovem brasileira Juliana Marins, de 27 anos, durante uma trilha na região de Bukit Lawang, na Indonésia, se transformou em uma história que misturou mistério, esperança e comoção global. O que começou como uma viagem de autodescoberta em meio à natureza, acabou virando uma operação de resgate internacional — e, mais tarde, em uma despedida amarga que ainda não pôde ser concluída.
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