Na madrugada fria de 14 de maio de 2025, uma tragédia de proporções inimagináveis se desenrolava nas ruas de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. Manuel Ferreira da Silva Neto, um trabalhador de 31 anos e pai dedicado de duas crianças, jamais imaginaria que sua vida chegaria ao fim não pelo acidente de moto que sofreu, mas pela negligência imperdoável de quem deveria salvá-lo.
Esta história não é apenas sobre um erro médico - é sobre a desumanização do atendimento de emergência, sobre a responsabilidade profissional perdida e sobre uma família destruída por uma decisão que nunca deveria ter sido tomada.
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