Encontrar alguém sem vida é uma experiência que deixa marcas impossíveis de apagar. É como se o tempo parasse, permitindo apenas que um turbilhão de perguntas se acumulasse, sem que nenhuma resposta chegasse. A mente busca sentido, mas encontra apenas silêncio — e um cenário que fala mais pelo que oculta do que pelo que revela.
Foi assim que o cunhado de Rafaela Oliveira, 27 anos, se viu diante de algo que jamais esqueceria. Ao entrar na casa da jovem, no bairro Universitário, em Chapecó (SC), a cena que encontrou parecia carregar um enigma sombrio, deixando no ar uma sensação de desconforto que não se dissipava.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte