No final dos anos 1990, ela entrava nas salas das famílias brasileiras com uma combinação irresistível de mistério, sensualidade e ousadia. Máscara, lingerie preta, cinta-liga e um chicote: essa era a “Tiazinha”, personagem que transformou Suzana Alves em um dos maiores ícones da televisão e do desejo nacional.
A cena agora é outra. Em vez dos holofotes do palco ou flashes de ensaios fotográficos, Suzana surge sob o sol da manhã, em sua casa, de fone de ouvido, cortando legumes em um balde.
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