Na quietude da madrugada carioca, enquanto a cidade ainda dormia, um clarão alarmante iluminou o céu da Tijuca, bairro tradicional da zona norte do Rio de Janeiro. O relógio marcava aproximadamente 4 horas da manhã de 16 de maio de 2025, quando as primeiras labaredas começaram a consumir a estrutura da Escola Municipal Leitão Cunha, instituição que há décadas servia como pilar educacional para centenas de famílias da região.
As imagens, capturadas por moradores atônitos e rapidamente disseminadas pelas redes sociais, revelavam a voracidade das chamas que engoliam uma das mais queridas instituições educacionais do bairro. O fogo, implacável em sua natureza destrutiva, não poupou as salas de aula que, horas antes, abrigavam sonhos e aprendizados.
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