No início, parecia apenas mais uma aventura entre tantas que Juliana Marins registrava em suas redes sociais. Uma trilha em direção ao majestoso Monte Rinjani, um dos destinos mais deslumbrantes — e perigosos — da Indonésia. Mas o que começou como uma escalada inspiradora terminou em desespero, silêncio e uma comoção global que só cresce.
Era sábado, 21 de junho. A queda. A trilha, íngreme e traiçoeira, levou Juliana a um ponto quase inalcançável — um vale isolado, envolto em névoa e cercado por paredes rochosas. Ela sobreviveu à queda. Estava consciente, embora ferida. O mundo só saberia disso dias depois.
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