A luta de Miguel Fernandes Brandão, de apenas 13 anos, chegou ao fim de maneira devastadora após o agravamento de seu quadro de saúde devido a um choque séptico. O adolescente apresentou uma infecção bacteriana que não recebeu o tratamento adequado a tempo, resultando em uma falência de órgãos irreversível.
Desde os primeiros sintomas, sua mãe, Genilva Fernandes Brandão, demonstrou preocupação com o estado de saúde do filho e buscou insistentemente respostas. No entanto, Miguel demorou a receber um diagnóstico preciso, e seu estado se deteriorou rapidamente. A falta de uma intervenção médica eficaz no momento certo contribuiu para a evolução fatal da infecção.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte