Era uma noite comum em Porto Alegre. A televisão ligada, a casa em silêncio, e no sofá, uma figura serena, envolta em lembranças de aplausos e melodias. Foi ali, entre as paredes que guardavam décadas de história, que Mary Terezinha, a eterna "Menina da Gaita", partiu sem alarde.
A notícia caiu como um trovão silencioso entre os fãs da música nativista. Quem foi pego de surpresa mal podia acreditar: a mulher que durante décadas emprestou sua voz, alma e acordeão para dar vida às tradições do sul do país, agora silenciava — mas apenas fisicamente.
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