Na quinta-feira, 17 de julho, exatamente às 17h10, o voo TP58 da TAP partiu do Aeroporto Internacional de Brasília rumo a Lisboa, levando a bordo o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Aparentemente, uma simples viagem durante o recesso parlamentar. Mas a coincidência temporal — um dia antes da Polícia Federal cumprir mandados contra seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro — fez soar alarmes em Brasília.
O silêncio da assessoria do senador sobre o objetivo da viagem, somado à ausência de explicações públicas, alimentou teorias sobre uma possível manobra preventiva. Com o cerco jurídico se fechando sobre o núcleo bolsonarista, a ausência de Flávio ganhou contornos estratégicos.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte