Maria Verônica Aparecida, conhecida nacionalmente como a “Grávida de Taubaté”, voltou aos holofotes recentemente ao conceder uma entrevista reveladora ao apresentador Celso Portiolli, no programa Domingo Legal. Durante a conversa, ela afirmou que, por mais de uma década, fez parte de uma seita satânica cujos rituais teriam levado ao seu caso de gravidez psicológica.
A pedagoga relembrou que sua história começou em um contexto familiar católico, no qual sua relação com Kleber Melo, seu atual marido, não foi bem recebida.
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