Naquele dia, os corredores frios do hospital foram palco de uma cena tão angustiante quanto surreal. Álvaro, com o rosto coberto de suor e uma expressão de desespero, irrompeu pelos corredores com uma menina em seus braços. Aquela menina, que não aparentava ter mais de nove anos, parecia agarrada à vida.
Com os olhos arregalados, repletos de pavor, Cecília lutava para respirar. A agonia que se espalhava por seu pequeno corpo era palpável, um eco perturbador que ressoava entre os murmúrios de incredulidade dos presentes.
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