A tragédia que envolveu a jovem Carolina, de apenas 22 anos, chocou a comunidade e deixou uma marca indelével na vida da sua mãe, Rita. Carolina era uma verdadeira amante do mar e do mergulho, uma paixão que ela cultivava com fervor. Desde cedo, a água sempre foi um refúgio e uma fonte de alegria para ela.
Na manhã fatídica, Carolina decidiu mergulhar no rio Tejo. Era um hábito recorrente que lhe proporcionava uma sensação de liberdade e conexão com a natureza.
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