Itapema, litoral norte de Santa Catarina. Uma cidade acostumada a ver seus bombeiros enfrentarem incêndios, resgates em mar agitado, acidentes e tempestades. Mas ninguém imaginava que um dos mais respeitados homens da corporação fosse tombar por algo tão invisível aos olhos, traiçoeiro em sua natureza e quase imperceptível ao toque.
João Paulo Floriani, de 44 anos, bombeiro comunitário com quase uma década de serviços prestados, perdeu a vida após ser picado por uma aranha-marrom — uma das espécies mais venenosas do Brasil, capaz de causar necrose severa nos tecidos humanos e, em casos extremos como este, a morte.
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