Naquela manhã fria e nebulosa em Santos, um cachorro vira-lata branco esperava pacientemente na beira da estrada, seu corpo tremendo não apenas pelo ar gélido, mas também pelo medo e a solidão que a vida havia lançado sobre ele. Preso a um guarda-corpo, os olhos vendados simbolizavam tanto a impotência quanto a esperança de um resgate inesperado.
Antônio, um aposentado de 70 anos que caminhava pela estrada naquela manhã, avistou a cena perturbadora. Ele levava uma vida simples e solitária desde a morte de sua amada esposa, um evento que deixou marcas profundas em sua alma.
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